Leitores que acompanham o "Blog Conexão Minas" perguntaram se eu assisti a entrevista do ex presidiário descondenado pela caneta zangada do Fachin em sabatina da Globo na noite desta quinta-feira (25). Se depender do meu Ibope a Globo morre seca. É o que todo cidadão sensato que preza pela família e pelo futuro do Brasil deveria fazer.

A última vez que sintonizei voluntariamente a Globo foi no dia 26 de março de 2020, data em que percebi que o ativismo da Globo deixou de ser velado e passou a ser explicito contra o presidente Jair Bolsonaro. Descobri também que a antipatia do povo brasileiro contra a emissora crescia a passos largos. O artigo entitulado “Globo manda as favas a ética jornalística e parte para o ataque a Bolsonaro disposta a derruba-lo”, teve mais de 10 milhões de visualizações.

Na ética da Globo e do PT, não há nada errado, trata-se de um instinto de defesa, face a decadência que passa a emissora e o partido. A Globo está derretendo e o desespero bateu à porta. A empresa deixou de fazer jornalismo e dramaturgia para fazer ativismo político e dar maus exemplos. Vem fazendo isso há tempos usando seu prestigio para converter idiotas e defender bandeiras indefensáveis de minorias que ela usa para seus intentos.

O que assisti em partes nas imagens exibidas pela Jovem Pan, que é uma das poucas emissoras que não foi totalmente dominada pelo jornalismo militante, foi uma tentativa desesperada de salvar a imagem de um ex-politico decadente que garantiria sua sobrevivência caso fosse eleito, o que é improvável se não houver fraude nas eleições de 2022.

Qualquer eleitor minimamente esclarecido percebe o que está acontecendo, e não vai passar recibo para o PT voltar a roubar o país como fez nos 16 anos que esteve no comando do país loteando ministérios e saqueando o Brasil no maior escândalo de corrupção da história da humanidade. Todos os mal feitos que levaram dezenas de políticos e empresários para cadeia não foram ficção, existiram e Lula não está na cadeia por uma manobra CRIMINOSA do STF e a convivência do parlamento, hoje cúmplices em conluios os mais diversos.

A sabatina da Globo de ontem apenas reafirmou o que tudo mundo já sabe, que ela tomou partido e, que em nome da sua sobrevivência, vale qualquer coisa. Na verdade o partido da Globo é aquele que lhe oferece mais. E quem acha que o PT não tem dinheiro roubado escondido sendo distribuído para imprensa e para agentes públicos, é desinformado. Se a Globo precisar abraçar o diabo para voltar a ter privilégios, alguém dúvida que ela vá pensar duas vezes? Aliás, é o que ela está fazendo ao abraçar um criminoso como Lula.

O ódio a Bolsonaro não é por acaso, ele acabou com a mamata da maioria das grandes empresas de comunicação do país, e é mais do que natural que haja reação. A única forma de fazer isso é tentando emplacar aquele que pode devolver a imprensa os privilegiado que lhe foram cortados, a sua ética é essa. Para isso vale mandar as favas a ética jornalística, com ajuda de profissionais antiéticos do jornalismo. O que não falta no mercado são jornalistas autômatos e jabazeiros.

O pouco que assisti da entrevista ficou nítido que a emissora usou recurso áudio visual, semiótica, arranjos de imagens com enquadramento que amplificam e fazem até um rato parecer um ator de novela das oito. O enquadramento, os closes, a iluminação, a amperagem do som e claro, a liberdade para ele falar o que quisesse, sem cortes. Tudo devidamente planejado para encantar os incautos alienados que ainda confiam na Globo.

Com efeito, a emissora mais uma vez e sem querer, ajudou o candidato Bolsonaro. Em que pese o fato de ainda existir idiotas na fila do banco ou na antessala do consultório médico, ou mesmo no boteco da esquina, dando ibope para a Globo. Quem tem algum lampejo de sanidade, inteligência, valoriza a família e os bons costumes, não assiste mais a Globo. Ela subverteu a ordem das coisas e vibra em baixa sintonia espiritual. 

Portanto, encaro com naturalidade o ativismo explícito da maior emissora do país (ainda), em conluio com o partido que saqueou o país, e sinto pena dos âncoras que gozavam da confiança do povo, e hoje viraram motivo de chacota, vergonha para o jornalismo nacional, (Willian Bonner e Renata Vasconcelos). Ambos seguem se achando o rei e a rainha da cocada preta, quando não passam de dois seres desprezíveis, pernósticos, dissimulados, rasos e dignos de pena.

José Aparecido Ribeiro é jornalista Wpp: 31-99953-7945 - www.conexaominas.com