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Política
19/09/2022 às 16:07 - José Aparecido Ribeiro - Blog Conexão Minas
Não foi fácil, mas consegui ficar longe por dele por 24 horas, sem recaídas
Foto: Diário de Pernambuco – Frente da Embaixada do Brasil em Londres – Inglaterra
Tirei férias de um dia do meu companheiro inseparável, que hoje me conecta ao mundo e as pessoas que eu gosto, incluindo duas das minhas três filhas, minha única irmã e cunhado que moram nos EUA. Refiro-me ao amigo inseparável, o WhatsApp.
É ele quem me trás as boas e as más noticias. Sobrevivemos sem ele até pouco tempo, mas hoje, para quem tirou a televisão da vida como eu, em especial a tv aberta, o zap ganha sentido ainda maior, mesmo que não cumpra o que promete: Parte significativa das postagens de grupos não são entregues. Mas isso é assunto para outra ocasião.
O que me trás aqui hoje é um texto que tive acesso e que vou postar para os leitores que me acompanham com recomendação de leitura atenta. Mas antes, o primeiro vídeo que abri hoje pela manha depois de uma trégua de 24 horas do meu “brother – WPP”, foi a visita do presidente Jair Bolsonaro ao velório de Sua Majestade a Rainha Elizabeth II. Explico.
É provável que nunca antes na história daquele país, um líder de uma nação estrangeira subdesenvolvida e periférica, tenha causado tamanho alvoroço, no bom sentido. Bolsonaro foi recebido como celebridade e de certo, para os policiais Londrinos que fizeram a segurança entre a embaixada até o velório da Rainha, possivelmente devem ter perguntado quem é esse cara bem diferente daquele que a mídia podre, alimentada pela Globo, mostra no exterior.
Conversando com alguns colegas que foram testemunha oculares da história, hoje pertencentes à juventude prateada, me confessaram que nem Juscelino Kubitscheck ou Getúlio Vargas conseguiram mobilizar a população com tamanho entusiasmo. E para nossa sorte, ao sentar na frente do computador para escrever sobre a tal visita de Sua Excelência, o presidente do Brasil a Londres, eis que recebo um texto que traduz ipsis verbis, o que estava na “cachola” e na ponta dos dedos.
O desatino de tanta gente para derrubar Bolsonaro não é por acaso, ele representa mais do que um bando de “bolsomínios alienados”, ele é a esperança de um país cuja política deve servir aos cidadãos e não aquele que nos acostumamos em que os políticos se servem dela para seus interesses pessoas, via de regra, escusos.
Vale a pena ler o texto atribuído acredito que ironicamente a um dos milhares de pseudos- intelectuais que batem no presidente 24 horas por dia, como o jornalista Gustavo Conde. Se é dele ou de um homônimo, o fato é que o texto traduz o significado do “mito” Jair Bolsonaro, queira ou não os inimigos, os que ainda permanecem de pé, e os que vão tombando na medida que o tempo passa, me fazendo acreditar que só uma explicação metafísica pode justificar a história deste homem que é um fenômeno do bem, para os desespero daqueles que incorporam a face do mal.
Foto: Agência Brasil – Presidente Jair Bolsonaro e a 1a Dama, Michele Bolsonaro
O IMBROXÁVEL: (Resiliente, forte, o que não falha na hora H).
Texto atribuído a Gustavo Conde. O que eu conheço é jornalista e amigo do Lula.
“Eu não queria dizer isso. Pode ferir sensibilidades, desmanchar castelos de areia, coisa e tal. Mas, que se dane. O fato, nu e cru, é que Bolsonaro vai sendo canonizado, imortalizado e santificado no altar máximo da glorificação histórica. Nem Churchil, nem Roosevelt, nem Nelson Mandela chegaram perto dessa dimensão.
E essa consagração é insuspeita: não há maior Prêmio nem maior Insígnia do que ser perseguido e caçado com este nível de violência pelo aparelhamento judicial e financeiro em uníssono, com o auxílio de toda a imprensa e dos serviços de “inteligência” nacionais e estrangeiros.
É o maior reconhecimento de uma vida que teve um sentido maior, léguas de distância do que a maioria de nós poderia sonhar. Nem todos os títulos honoris causa do mundo juntos equivalem a essa deferência: ser perseguido por gente do sistema, por representantes máximos do capital, da normatização social e da covardia intelectual, gente que pertence ao lado comunista da história, o lado negro da Bestialidade Socialista.
Não há Prêmio Nobel que possa simbolizar a atuação patriótica de Bolsonaro no mundo, nem todos os títulos que ele de fato ganhou ou recusou (a lista é imensa, uma das maiores do mundo). Porque a honraria mesmo que se desenha é esta em curso: ser o alvo máximo do ódio de classe e o alvo máximo do pânico democrático que tem fobia a voto.
Habitar 24 horas por dia a mente desértica dos inimigos da pátria e povoar quase a totalidade do noticiário político de um país durante 33 anos, dando significado a toda e qualquer movimentação social na direção de mais direitos e mais soberania, acreditem, não é pouco.
Talvez, não haja prêmio maior no mundo porque Bolsonaro é, ele mesmo, o prêmio. É ele que todos querem, para o bem ou para o mal. É o líder-fetiche, a rocha que ninguém quebra, o troféu, a origem, a voz inaugural, que carrega as marcas da história no timbre e na gramática.
Há de se agradecer essa grande homenagem histórica que o Brasil vem fazendo com extremo esmero a este cidadão do mundo. Ele poderia ter sido esquecido, como FHC. Mas, não. Caminha para a eternidade, para o Olimpo, não dos mártires, mas dos homens que lutaram e fizeram valer uma vida em toda a sua dimensão espiritual e humana.”
José Aparecido Ribeiro é jornalista
Wpp: 31-99953-7945 – jaribeirobh@gmail.com – www.conexaominas.com
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