O passaporte sanitário sempre foi uma tentativa de obrigar a todos se submeterem às vacinas, a afirmação é de diretora da Pfizer em audiência pública no parlamento europeu

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Médicos e cientistas experientes que participam do Grupo Médicos pela Vida – MPV, não tinham dúvidas de que mais cedo ou mais tarde a verdade viria a tona sobre os experimentos que insistem em chamar de “vacinas”. No final da última semana (7) os cidadãos do Estado da Flórida nos Estados Unidos tiveram a notícia de que não devem mais “vacinar”, pois as autoridades chegaram a conclusão de que os benefícios dos inoculos são menores do que os riscos de morte provocado por eles.

A decisão foi baseada no número alarmante de efeitos adversos registrados depois da inoculação. O Estado assiste a uma epidemia de casos crescentes de infartos. No mundo além de infartos, cresce assustadoramente os casos de trombocitopenias, derrames cerebrais – AVC´s, miocardites em pacientes cuja faixa etária é baixa e os casos eram raros antes da “vacina”, além de outras doenças graves como recidivas de cânceres que já estavam dominados. O que todas essas vitimas têm em comum, é a picada que prometia protegê-los dos efeitos graves da Covid-19 e que agora estão causando efeitos contrários aos anunciados pela Pfizer.

Curioso é que a velha imprensa segue fazendo vistas grossas para este que é o primeiro Estado Americano a reconhecer o que já é público e notório no mundo todo: os riscos dos experimentos são maiores do que os benefícios, a ponto de se tornarem não mais recomendáveis e objeto de preocupação de governantes responsáveis. Evidentemente não será o único, pois se trata de uma farsa que vem sendo paulatinamente desmascarada em vários países. Esta semana em audiência pública no parlamento europeu, uma diretora da Pfizer confessou:“a vacina nunca foi testada para impedir a transmissão de Covid.”

Na mesma audiência ela vai além afirmando que “o passaporte sanitário sempre foi uma tentativa de obrigar todos a se submeterem às “vacinas”, apenas isso”. Os Médicos pela Vida promoveram dois Congressos Mundiais sobre Covid, em Brasília – DF no final de 2021, e em Foz do Iguaçu – PR, em Julho de 2022. Somados, os dois Congressos receberam mais de 700 cientistas e médicos de 22 países, e todos eles são unânimes: “a obrigatoriedade de injeções experimentais comprovadamente perigosas e ineficazes, constitui crime contra a humanidade”, pois não têm efeitos na imunização, e ao contrário, prejudicam muito mais do que protegem. Ancorei como mestre de cerimônia os dois congressos e assisti todas as palestras.

O que está acontecendo na Europa e nos Estados Unidos, fatos peremptoriamente escondido pela mídia brasileira, é uma prova inequívoca de que os Médicos pela Vida estavam certos desde o início da pandemia, quando o protocolo assassino do “fica em casa e procure um médico só depois que faltar ar nos pulmões”, foi adotado pelo serviço público de saúde brasileiro, seguindo orientações cujo a base não era a boa ciência, mas a ideologia de matrizes socialistas. O único líder  mundial que se rebelou contra esse assassinato em massa, não é segredo para ninguém, foi o presidente da República do Brasil.

Naquela ocasião ele recomendava o tratamento precoce com drogas reposicionadas. Como não é médico, se fiou no aconselhamento de profissionais de ponta brasileiros e estrangeiros que sustentavam e continuam afirmando a eficácia do tratamento logo aos primeiros sintomas da Covid-19, assim como é feito quando se detecta sintomas de qualquer doença. Foi ele também que mesmo sob ataque da mídia, abriu as portas do Palácio do Planalto para receber 100 médicos que já não tinham mais dúvidas sobre o protocolo para salvar vidas, o conhecido tratamento precoce, seguido de acolhimento. Mesmo sendo vitima de ilações, o presidente usou o tratamento e não se deixou inocular com os experimentos que agora se mostram ineficazes e altamente arriscados para saúde, mais uma vez valorizando os conselhos dos Médicos pela Vida. No seu comportamento, deu o exemplo e foi taxado pelos oportunistas de genocida.

A verdade está vencendo a mentira, deixando explicito que os médicos acusados de  “negacionismo” estavam certos. Desde o início eles arregaçaram as mangas e recomendaram o tratamento logo aos primeiros sintomas da doença,  honrando o juramento de Hipócrates e provando que os verdadeiros genocidas são aqueles que negaram tratamento às pessoas que agonizavam, sendo obrigadas a se contentarem com Dipirona ou Tylenol. Isso sim, crime contra a humanidade que a medicina, a política e a imprensa ativista terão que responder, cedo ou tarde em um novo Tribunal de Nuremberg que avizinha-se.

O que está acontecendo na Flórida?

Um dos diferenciais que a Flórida possui em relação aos demais nos Estados Unidos é ter um secretário de saúde que age de forma independente e não se corrompe, embora seja atacado diuturnamente, cancelado pelas big techs e amaldiçoado pelo stablischment. Ao perceber que houve um aumento de 84% nos casos de infartos no seu estado, o Dr. Joseph A. Lapado que é MD e Ph.D em Políticas Públicas de Saúde em Harvard, não pensou duas vezes, exercitou a medicina por evidências e iniciou paralelamente com um grupo que defende a vida e a verdade como ele, estudos para associar os casos de infartos à maldita “vacina”. Eles acertaram na mosca.

Os resultados não poderiam ser outros, está comprovado que a famigerada e assassina proteína Spike encontrada nos experimentos vacinais a base de mRNA, provocam infartos e muito mais males do que benefícios à saúde humana. A orientação de suspensão da vacinação foi baseada em dados de referência cruzada do repositório de doenças reportáveis da Flórida, o Sistema de Rastreamento de Saúde e Registro de Óbitos das Estatísticas Vitais.

Bastou fazer a relação entre todas as causas e mortalidade relacionada ao coração após vacinação ou infecção por Covid-19 em residentes na Flórida para concluir que as vacinas precisavam ser “desrecomendadas”. (Valeu para as estatísticas os casos de morte após 28 dias de inoculações).

A relativização da lógica como instrumento de auxílio da ciência é vista como sintomática por quem conhece o seu valor. A milenar matéria base do pensamento ocidental, que norteou os filósofos Gregos, deixou de ser considerada durante a pandemia, na tentativa de diminuir a importância da medicina baseada em evidências. Não por acaso, pois ela conseguiu dados suficientes para mostrar que a fraude existe e suas consequências são devastadoras para humanidade. Não adianta varrer a lógica para debaixo do tapete e achar que engana a todos.

E isso incomoda os mentores do projeto de dominação pelo medo. Quem são eles? Pesquise, e não se surpreenda quando descobrir que são aqueles que se dizem defensores da vida, que batem no peito para falar de democracia, embora tenham sido os primeiros a instituir lockdowns absurdos, passaportes vacinais inúteis e restrição de liberdades, todos eles lobos e pele de cordeiros, agindo como tiranos.

Recomendo matéria relacionada ao tema no site Dunapress.org, com  acesso a estudo realizado na Flórida que sustentou a decisão de retirada da obrigatoriedade da “vacina” pelas autoridades estaduais com críticas ao silêncio da imprensa: https://dunapress.org/2021/06/17/epidemia-de-efeitos-adversos-graves-apos-vacinacao-coloca-o-mundo-em-alerta-mascaras-caem-a-imprensa-se-cala/

Crédito de fotos Reprodução internet – site: politica.com – Dr. Joseph A. Lapada (Secretário de Saúde) ao lado do Governador da Flórida – Ron DeSantis (Partido Republicano).

José Aparecido Ribeiro é jornalista

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