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José Aparecido Ribeiro

  • Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia - MBA em Marketing

    Presidente da Abrajet-MG. DRT-MG 17.076/12

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Política

07/01/2023 às 11:47 - José Aparecido Ribeiro - Blog Conexão Minas

O Brasil a caminho de uma guerra civil

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A versão tupiniquim do ministro da justiça Nazista, Franz Schlegelberg, incorporada por Flávio Dino, coloca a paz do Brasil na berlinda

O ministro da justiça do governo nomeado de Lula é uma versão moderna de Franz Schlegelberger, o responsável no Reich Alemão por instituir e apoiar os procedimentos de perseguição aos Judeus e Polacos.  Aqui os perseguidos são os “bolsonaristas”. O signo da palavra justiça simboliza em democracias adultas respeito pelas leis, tendo a Constituição como referência sagrada e inviolável. Antes mesmo do “sistema” dar posse ao seu representante nas eleições de 2022, o descondenado Lula, a justiça virou um samba do crioulo doido, cheia de contradições, abusos e violações.

Na prática o que se vê é o oposto de justiça, pelo menos nas ações estapafúrdias e tirânicas da Suprema Corte – STF, e no discurso do pederasta Flávio Dino, ministro da “justiça” de Lula. Se pudesse, o político raivoso do Maranhão, abraçaria Randolfe Rodrigues do Amapá, e juntos apertariam o botão da latrina dando descarga em 65 milhões de pessoas, que eles chamam de “fascistas”. É como se quem não fosse eleitor de Lula, fosse inimigo do Brasil e não merecesse viver. A cantilena encontra respaldo nas fileiras do PT, nos aliados de balcão, e tem apoio da imprensa militante.

Dino trata quem não comunga das ideias da esquerda, independente de ser “bolsonarista” ou não, como objetos abjetos, inanimados que pudessem receber comandos e de uma hora para outra, silenciar ou desaparecer. O ministro “machão” esquece que existem sentimentos e humanidade neste contingente gigantesco de pessoas que ele despreza, trata como coisa, e pior, sabe que foi traído.

Pergunto a Flávio Dino se ele já experimentou a rebordosa e consegue medir reações coletivas motivadas por sentimento de traição? Se não sabe, é o mesmo que em tempos de guerra move milhões de pessoas para os campos de batalha dispostas a matar ou morrer pela pátria. É um sentimento que mexe com as estruturas neurais, provocando sensações fortes e perigosas. Não se brinca com isso “ministre”.

Vejo quase todos que participaram do arranjo para promover Lula de presidiário a presidente em 3 anos, negligenciarem os possíveis efeitos do plano sórdido, confiantes de que o povo vai aceitar com o passar do tempo os comandos da mídia, aquietando-se, e que paz voltará a reinar. Não creio que os artífices deste arranjo maquiavélico tenham sido tão ingênuos em achar que a viola seria enfiada no saco e o assunto estaria encerrado até 2026. Seria amadorismo em grau elevado, e eles não são amadores, suas verves são de gangsters.

O discurso de Lula

O problema é que o discurso de Lula e dos seus ministres inflamam cada vez mais a direita e até os isentões xexelentos alienados, pois carregam mentiras que não passam despercebidas nem por um colegial semianalfabeto. Repare no alinhamento da retórica sobre a situação dos ministérios. Todos em uníssono dizendo que está o caos, quando na verdade, o país inteiro sabe que o controle das contas no governo Bolsonaro foi rigoroso, apesar dos efeitos devastadores da pandemia e da guerra na Ucrânia. Eram 22 e agora são 37, lembra? Nenhum escândalo de corrupção em 4 anos. Sei que isso dói, mas é a pura verdade.

Ao ouvir que o cenário é de terra arrasada, o que é uma mentira deslavada e maldosa, não estaríamos sendo levianos em propor a tese de que existe em curso um plano para vender a imagem da justificativa para a famigerada “PEC do rombo”, e o fim do teto de gastos que Temer, a duras penas, conseguiu fazer e entregar para Bolsonaro e sua equipe colocar o país nos trilhos, pronto para crescer. Eles enganam a parcela incauta do povo, mas esquecem que ela é minoria hoje.

Fato é que estamos na iminência de um retrocesso escandaloso que qualquer estudante de economia de primeiro período saberia prever no que vai dar. Se quisesse mesmo ser um estadista democrático, esquecendo o fato de ter sido nomeado pelo sistema e não eleito na moral, Lula deveria proibir Flávio Dino de abrir a boca, pois a cada discurso raivoso que o pederasta faz, as emoções no íntimo de milhões de brasileiros indignados, só alimentam um ódio incontrolável ao governo, a quem o apoia e a quem planejou toda essa vagabundagem que não será engolida.

Não se cala na marra com ameaças e censura uma massa de seres humanos indignados. Essas pessoas (POVO), devo lembrar, já não são mais influenciadas pelos Willian Bonner´s da vida, pelas patricinhas da CNN e da Band, pelo lero-lero da Mirian Leitão e do Merval Pereira da CBN e tantos outros SS Schutzstaffel do jornalismo nazista acampados nas redações da imprensa brasileira, doutrinados em faculdades aparelhadas.

Este contingente de pessoas (cidadãos de bem, traídos), possuem outros meios para trocar informações e formar opinião. O gado que o PT alimentava entre 2002 e 2015 dando pão com mortadela, já não ouve o berrante com a mesma disciplina, ou em troca de promessas de picanha com cerveja. Essa massa de alienados doutrinados diminuiu consideravelmente.

O projeto de 50 anos para a revolução cultural (projeto Gransmissista), exitoso na America Latina e em curso debaixo do bigode dos intelectuais oportunistas, artistas e jornalistas de esquerda vaidosos, não se sustenta no Brasil pela lábia, manipulações, conluios com lideranças políticas, terá que ser à fórceps, ou na mão grande por meio de fraude nas urnas, censura, calando inimigos com ameaças, mudando leis, rasgando a constituição, ou no confronto armado à moda antiga.

Recolhido à minha insignificância de jornalista e filósofo de formação, prevejo dias de ira pela frente, isso porque paira no ar um sentimento terrível de indignação contido no peito de uma massa de mais de 65 milhões de pessoas, que não vai cruzar os braços e assistir pacificamente o que se desenha no horizonte do Brasil.

Tenham juízo senhores políticos e representantes do “sistema”, ou muito sangue será derramado em breve nas ruas das cidades brasileiras, é apenas uma questão de tempo. O recado vale para os generais melancias vaidosos e traidores, os de pijama acomodados e os covardes que se alimentam de bajulações. Não adianta correr quando o povo em fúria toma as ruas, lembrem-se das suas aulas de história e não sejam cínicos como os inimigos que tomaram o poder na desonestidade, diante do seu silêncio e flagrante omissão.

José Aparecido Ribeiro – Jornalista, Licenciado em Filosofia

www.conexaominas.com – jaribeirobh@gmail.com – 31-99953-7945

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