Menu

Pesquisar

Opinião

Menu

Pesquisar

Opinião

  • Jornalista

    José Aparecido Ribeiro

Jornalista

José Aparecido Ribeiro

  • Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia - MBA em Marketing

    Presidente da Abrajet-MG. DRT-MG 17.076/12

    Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia - MBA em Marketing

    Presidente da Abrajet-MG. DRT-MG 17.076/12

  • ...[Leia mais]

HomeColunistasJosé Aparecido RibeiroColuna

66 Visualizações

Política

25/08/2022 às 12:53 - José Aparecido Ribeiro - Blog Conexão Minas

GLOBO MANDA ÀS FAVAS A ÉTICA JORNALÍSTICA E PARTE PARA O ATAQUE A BOLSONARO DISPOSTA A DERRUBÁ-LO

  • 133 133

Globo manda às favas a ética jornalística e parte para o ataque a Bolsonaro, esquecendo-se da sua responsabilidade social, de que não é dona da verdade e nem da concessão que usufrui.

A Rede Globo de televisão deixou a ética jornalística de lado e parte para o ativismo político determinada a derrubar o Presidente Jair Bolsonaro. Colocou todo o seu arsenal tecnológico e humano a serviço de um massacre jamais visto na história de qualquer pais civilizado. Tem a seu favor o Coronavírus e um confinamento obrigatório de uma população desprotegida intelectualmente, com baixos níveis educacionais, incapaz de fazer juízo crítico do que consome na frente da TV.

A guerra a Bolsonaro já não é mais velada, tornou-se escancarada e desproporcional, levando a uma inversão de papéis que atenta contra a democracia brasileira. A Globo não é dona dos destinos do país e nem da verdade, precisa de limites, URGENTE.

Na condição de jornalista não posso me furtar a manifestar repúdio a colegas que se prestam a fazer o jogo sujo da emissora em um momento de aflição e vulnerabilidade do povo e do próprio governo. Os profissionais que produzem o conteúdo da emissora perderam a noção de ética e razoabilidade, se acham donos da verdade absoluta, ficaram cegos e alienados.

Notícias manipuladas, tiradas do contextos com montagens

As noticias manipuladas e contextualizadas de acordo com os interesses da direção da Globo passam pelas mãos de jornalistas sujeitos à códigos subliminares, a um juramento que precisa ser lembrado e honrado. Por ordem de superiores não deviam tripudiar de um presidente eleito democraticamente seja ele quem for.

Não tenho procuração para defender Bolsonaro, acho que ele também precisa de limites, precisa ouvir os profissionais que ele confia, especialmente os da comunicação, falar menos, porém o que estão fazendo é um desrespeito não só a ele, mas ao povo brasileiro que confio seu voto no presidente para governar o país nos quatro anos de mandato

A população vem sendo submetida a uma lavagem cerebral em um momento que a televisão desempenha papel estratégico de informação e de segurança nacional. Por acidente, acompanhei o Jornal Nacional um dia desses, já que não tenho o hábito de assitir a tv aberta, e o que testemunhei me chocou, como a milhões de brasileiros. Um espetáculo de sordidez inaceitável contra a imagem de um chefe de estado, sem direito ao contraditório.

Recurso áudio-visuais servindo para descontextualizar a fala do presidente, caso de polícia

Do início ao fim por uma hora Bolsonaro foi alvo de ilações, acusações, montagens e manipulação de informações que receberam recursos áudio visuais, semiótica e narrativas que distorceram a verdade para massacrar o presidente sem que ele pudesse se defender.

Devo lembrar que a emissora entra na casa de 92% da população e que esta perseguição começou antes mesmo da posse, motivada pelos cortes em verbas publicitárias portentosas que a Globo sempre usufruiu em governos anteriores, com pouco ou nenhum esforço, como se fosse um direito e não uma concessão com regras.

Porém, o resultado desse desentendimento ganha outros contornos na medida em que a veracidade do jornalismo na maior emissora do pais é corrompida. A Globo tem concessão pública e o dever de falar a verdade, sem manipulação ou artifícios no seu conteúdo jornalístico com propósitos descabidos. Se a Globo deixou de reportar noticias e passou a agir como um partido político, sua concessão precisa ser cassada imediatamente.

Jornalismo sem ética, a serviço dos interesses da emissora

No rastro da canalhice produzida por profissionais do jornalismo, governadores mal intencionados como João Dória (PSDB-SP), Flávio Dino (PCdoB-MA) e outros, estão se aproveitando, da mesma forma que políticos que nunca fizeram nada pelo país, como o gângster Renan Calheiros (MDB-SE), o senador raivoso Randolfe Rodrigues (Rede-AP), todos eles sinônimo de oportunismo. A classe jornalística não pode se submeter a este papel.

As manifestações de Bolsonaro não são libelos, estão recheadas de oportunidades para seus adversários, mas não podem ser distorcidas ao bel prazer dos inimigos políticos e nem de editores interessados em chantagear o presidente e seus ministros. Com efeito, Bolsonaro tem defeitos, é humano, mas não se curva a chantagens de empresários da comunicação acostumados a usar e abusar do dinheiro público.

Bolsonaro não está propondo o fim do confinamento, mas um retorno gradual ao trabalho afim de evitar uma tragédia maior

A ciência já mostrou que o vírus representa maior risco para pessoas portadoras de comorbidades e idosos, mostrou também que COVID 19 não é ameaça para população economicamente ativa, e que se os cuidados de higiene forem tomados, as pessoas não precisam deixar de trabalhar, podem retornar lentamente aos seus postos evitando uma catástrofe ainda maior.

Para a Globo não é a saúde do povo brasileiro que importa, e sim a destruição do chefe da nação e dos sonhos de quem acredita nele apesar dos seus defeitos. Chega de CANALHICE, o Brasil é maior do que os interesses de uma emissora de televisão, tá na hora de um basta nesta perseguição covarde.

Se você chegou até aqui e concorda com este artigo, replique para a sua lista e vamos reagir a esse espetáculo de INSENSATEZ da maior emissora do país.

José Aparecido Ribeiro é jornalista, licenciado em filosofia.

Veja também

© Opinião Liberal 2022 • Todos os direitos reservados

  • © Opinião Liberal 2022 • Todos os direitos reservados.