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José Aparecido Ribeiro

  • Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia - MBA em Marketing

    Presidente da Abrajet-MG. DRT-MG 17.076/12

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Política

03/10/2022 às 14:39 - José Aparecido Ribeiro - Blog Conexão Minas

Um padre e um desembargador desconhecidos lavaram a alma do brasileiro médio na última semana

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Padre Kelmon e desembargador Sebastião Coelho conseguiram botar para fora o que está entalado na garganta do cidadão mediano que compreende a farsa montada para levar Lula ao poder

Foto: Rede Jovem Pan News – Reprodução Internet

Esta semana um desembargador com sete dias de aposentadoria, e um Padre Ortodoxo desconhecido, conseguiram espaço para desentalar o que está preso na garganta e nos corações de milhões de brasileiros indignados que não sabem a quem recorrer diante do cinismo, das mentiras, da canalhice que tomou conta da política, da imprensa e da justiça brasileira.

Sebastião Coelho, desembargador do Distrito Federal abriu o verbo no Programa Direto ao Ponto da Rede Jovem Pan News, comandado pelo jornalista Augusto Nunes, na noite de segunda-feira (26). Coelho escancarou as entranhas do judiciário sem dó nem piedade, e disse em alto e bom som que 80% da magistratura brasileira está REVOLTADA com o STF, embora não possa se manifestar, sob pena de advertência e até aposentadoria antecipada pelo órgão máximo da categoria (Conselho Nacional de Justiça).

Aproveitou sua experiência, que para alguns beira a ingenuidade para sugerir a ELIMINAÇÃO do ministro Alexandre de Moraes, que age deliberadamente, atropelando a Constituição e os ritos processuais, como se fosse um semideus. De quebra revelou que se a Suprema Corte do Brasil não for barrada e reconduzida ao caminho da legalidade, uma ruptura institucional é iminente. Quem não deixou isso acontecer ainda, segundo Sebastião, é o presidente da Republica que vem tendo paciência e resilência de estadista, embora seja atacado 24 horas pelo jornalismo militante e por ministros ativistas.

Na quinta-feira, de nariz tapado, sintonizei a Globo e o que assisti foi um espetáculo de cinismo misturado com cafajestice e pusilâmidade no ultimo grau imaginável. Foi quando entrou em ação um padre desconhecido que soltou o verbo sob a sodomia que tomou conta do cenário político na véspera da eleição, enquadrando figuras conhecidas da cleptocracia política esquerdista nacional e da imprensa covarde que é cúmplice do golpe da esquerda.

Padre Kelmon não teve papas na língua e acabou virando herói nacional debaixo do bigode de Willian Bonner, o galã conspirador da toda “poderosa” Rede Globo. “Matou a cobra e mostrou o pau,” foi na jugular, cortou a carótida de Lula, depenou a oportunista Soraia Tronic, desmascarou Simone Tebet, a patricinha, e o candidato do partido Novo, colocando todos no mesmo balaio dos mentirosos. O padre que para Lula é um “impostor”, por confrontá-lo, levantou a bola para Bolsonaro e conseguiu entrar para a história em uma única noite, interpretando e realizando o desejo de mais da metade do eleitorado brasileiro que está enojado com tudo que assiste.

Dos dois episódios épicos é possível tirar lições, pois eles desnudam um sistema falido, manipulável e que ao contrário do que é dito, atenta contra a democracia. Refiro-me a justiça e o sistema eleitoral brasileiro. Ele na verdade padece do pecado original da democracia que o filósofo Platão Sec. IV a.C, já havia alertado: a democracia permite a qualquer um, o que não é para “qualquer um”. O exercício da política não deveria ser jamais permitido para cidadãos como os que ocuparam a bancada daquele debate, a exceção de três deles: Jair Bolsonaro, Padre Kelmon e Ciro Gomes. Os outros não passam de oportunistas mentirosos tentando enganar o eleitor.

A inclusão de Ciro Gomes depende evidentemente de correções de rumo, menos pedantismo e mais humildade, quesitos essenciais para o exercício da política e que o candidato ainda não tem. Apesar do desatino e dos arroubos, ele possui conteúdo, e até onde se sabe, não esteve envolvido em escândalos de corrupção como o psicopata descondenado que posa de santo e representa a falência do modelo, da justiça e da política nacional, (grifo meu).

O propósito aqui não é dizer quem foi melhor ou pior, mas constatar que duas figuras desconhecidas que tiveram espaço conseguiram levar alento para os brasileiros de bem que querem um país mais justo e a política sendo exercida por indivíduos preparados, comprometidos com a verdade e com o estado democrático de direito, de fato, sem falácias.

José Aparecido Ribeiro é jornalista, licenciado em filosofia.

www.conexaominas.com – jaribeirobh@gmail.com – 31-99953-7945

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