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    Médicos Pela Vida

Associação de médicos

Médicos Pela Vida

  • Somos médicos de todas as especialidades que assistimos pessoas acometidas pela pandemia da covid-19 bater na porta de nossa casa, clínica ou ambulatório, ou no telefone/whatsapp.

    Pacientes pedindo tratamento precoce, ansiando por não serem hospitalizados, muito menos intubados sob risco de morte. A angústia em atender adequadamente a essas pessoas, por vezes dentro de nossa própria casa, nos motivou a estudar, observar, e lançar mão de condutas que fossem benéficas às pessoas, inclusive para nós mesmos.

    Daí nasceu a assistência observacional de cada um de nós, convergida para a experiência coletiva, consolidada na produção de uma proposta de protocolo que servisse de guia para os colegas, sensibilizasse autoridades, e tirasse as pessoas do abandono pré hospitalar, atendendo às expectativas de não precisarem ser hospitalizadas. Intento que temos conseguido na grande maioria dos casos.

     

     

    Tratar precocemente as pessoas acometidas pela covid-19, a fim de evitar que sejam hospitalizadas, intubadas e corram risco de morte.

     

     

    Postulados

    O movimento Manifesto Médicos pela Vida é aberto a todos que com ele se identifiquem. Mas só participe se tiver convicção!

     

    * A base em evidências é importante para a Medicina, mas não é tudo. A perspicácia clínica e a experiência de vida jamais deve perder  a soberania.

    * Protocolo é orientação, jamais imposição. Médico não é mecânico. Pesquisa, estudo e a experiência devem nortear o Médico.

    * A Medicina é ciência autônoma para tratar, cuidar da saúde integral e salvar vidas. Seu exercício não pode sofrer interferências externas de qualquer natureza.

    * O médico, enquanto profissional e cidadão, deve ter coragem para defender a Medicina e a Vida.

    * O Médico deve tratar a todos os pacientes como a si mesmo.

    Somos médicos de todas as especialidades que assistimos pessoas acometidas pela pandemia da covid-19 bater na porta de nossa casa, clínica ou ambulatório, ou no telefone/whatsapp.

    Pacientes pedindo tratamento precoce, ansiando por não serem hospitalizados, muito menos intubados sob risco de morte. A angústia em atender adequadamente a essas pessoas, por vezes dentro de nossa própria casa, nos motivou a estudar, observar, e lançar mão de condutas que fossem benéficas às pessoas, inclusive para nós mesmos.

    Daí nasceu a assistência observacional de cada um de nós, convergida para a experiência coletiva, consolidada na produção de uma proposta de protocolo que servisse de guia para os colegas, sensibilizasse autoridades, e tirasse as pessoas do abandono pré hospitalar, atendendo às expectativas de não precisarem ser hospitalizadas. Intento que temos conseguido na grande maioria dos casos.

     

     

    Tratar precocemente as pessoas acometidas pela covid-19, a fim de evitar que sejam hospitalizadas, intubadas e corram risco de morte.

     

     

    Postulados

    O movimento Manifesto Médicos pela Vida é aberto a todos que com ele se identifiquem. Mas só participe se tiver convicção!

     

    * A base em evidências é importante para a Medicina, mas não é tudo. A perspicácia clínica e a experiência de vida jamais deve perder  a soberania.

    * Protocolo é orientação, jamais imposição. Médico não é mecânico. Pesquisa, estudo e a experiência devem nortear o Médico.

    * A Medicina é ciência autônoma para tratar, cuidar da saúde integral e salvar vidas. Seu exercício não pode sofrer interferências externas de qualquer natureza.

    * O médico, enquanto profissional e cidadão, deve ter coragem para defender a Medicina e a Vida.

    * O Médico deve tratar a todos os pacientes como a si mesmo.

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Saúde

26/10/2022 às 11:26 - Médicos Pela Vida - Redação

O Médico e a Liberdade

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A pandemia e as ações inusitadas de governos e organismos internacionais trouxeram à tona a questão da liberdade.

Liberdade do médico ensejada na sua autonomia de tratar, liberdade do paciente no direito de escolha, e liberdade de todos os cidadãos no seu direito de acesso à informação, à expressão e manifestação e ao direito de ir e vir.

Esse conjunto de liberdades só é possível em um ambiente onde a lei prevaleça – conhecido como estado de direito. O contrário é um estado autoritário, que pode ser chamado de ditadura – ou a barbárie.

A autonomia médica apesar de estar assegurada em lei foi, na pandemia, insultada e negada por muitos, o direito à expressão e livre manifestação foi contestado e criminalizado. Profissionais sérios compromissados com a ética e a vida humana foram injustamente perseguidos.

Ao paciente foi negada a informação adequada para ele decidir livre e esclarecidamente, assim como foi sobejamente negado o acesso ao tratamento da COVID-19 – particularmente ao tratamento precoce.

Chegou ao ponto de médicos cientistas e pesquisadores serem assediados dentro de suas próprias casas, tendo subtraídos os seus instrumentos de trabalho como celular e computador.

Isso repercute como cerceamento do exercício profissional e tolhimento da liberdade do médico enquanto cidadão.

Na mesma linha, vimos empresários de vulto que geram empregos e alavancam a economia brasileira sofrerem o mesmo tipo de assédio que envergonha não a eles ou a qualquer pessoa de bem, mas as instituições brasileiras por ação ou omissão, coisas que só vimos acontecer em ditaduras.

Agora, testemunhamos duas importantes empresas de comunicação – a Brasil Paralelo e a Jovem Pam News – sofrerem censura incomensurável.

Independente de posições partidárias e de lados, o que está em xeque é a liberdade. As várias liberdades. A segurança jurídica. O estado de direito. A garantia de podermos recorrer a uma última instância que não seja partidária e que tenha lado.

Ou vivemos com liberdade, ou somos escravos destinados a agir como um só grupo quer e impõe. Como tudo em uma sociedade sob o signo do autoritarismo a ética também não sobrevive, ficando o médico oprimido obrigado a atender de forma discriminatória os poderosos, acima dos demais ou da maioria sem direitos.

É só lembrar de Joseph Menguele e seu séquito de médicos desviados encarregados dos inimagináveis experimentos em seres humanos nos anos 1930/40 sem que se tivesse a quem recorrer.

A medicina necessita do oxigênio da liberdade e da liberdade do conhecimento para ajudar a manter a saúde e a vida das pessoas da maneira mais humana. E o médico precisa de independência, autonomia e apoio para desempenhar sua missão. E isso é impossível num ambiente ditatorial.

Por isso, rogamos a quem de direito que garanta a segurança jurídica em nosso país.

Antônio Jordão Neto – Médico Oftalmologista e Coordenador Geral do MpV.

Crédito de fotografia: Freepik – Martin Luther King, 1929/1968 – Ícone da luta pela liberdade nos Estados Unidos da América – morto aos 39 anos, assinado.

“O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”

“A injustiça num lugar qualquer é ameaça a justiça em todo lugar.”

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