Não é de hoje que nossa imprensa maltrata o jornalismo em nome de uma militância política, e, claro, por sua abstinência do dinheiro público. Mentem, manipulam notícias, escondem, criam narrativas, enfim, tudo que lhe é possível fazer para tentar derrubar o governo Jair Bolsonaro, ignorando o público, e por essas e outras, perdem, a cada dia, sua audiência. A credibilidade caiu do dicionário deles há algum tempo.

Os puxadores deste estupro do jornalismo brasileiro é puxado pela Globo, G1, Folha de São Paulo, Estado de São Paulo, Extra e UOL, que formam o famigerado Consórcio de Imprensa, e outros menos cotados, mas que repercutem tudo de ruim que é possível produzir para prejudicar o governo e agradar a grupos políticos, como o Portal UAI, Estado de Minas, Correio Braziliense, A Gazeta, Zero Hora, entre outros. Essa imprensa hoje é conhecida por imprensa suja, lixo e velha imprensa,

Jornalistas militantes se venderam, e muitos transformaram sua carreira num verdadeiro esgoto. Mas, também, muitos deles parecem não se importar com isso. Imagino que são bem remunerados para fazer este papel. Poucos o fazem por ideologia. Neste meio ideológico perverso podemos citar Fernando Moraes, Mino Carta, Juca Kfouri e José Trajano, por exemplo. Estes dois últimos eram a voz do ex-condenado Lula quando este estava encarcerado. Mas muitos outros causam asco no público. A lista é grande, mas são os ícones do mau jornalismo, figuras como Bárbara Gancia, Miriam leitão, Reinado Azevedo, Ricardo Noblat, Willian Bonner, Patrícia Campos Mello, Vera Magalhães, enfim...

Foto icônica de Hélio Campos Mello, pai da jornalista Patrícia Campos Mello. Na foto, à mesa, Mino Carta e Lula logo depois que este saiu do prisão do DOPS na década de 1980.

Hoje, mediante as gigantescas manifestações populares que assistimos no Brasil, à frente dos quartéis, que vem chamando a atenção do mundo, inclusive, se alastrando por outros países onde a esquerda quer dominar seu povo. Já há notícias de revoltas populares no Chile, na Argentina, Colômbia... Mas as notícias não chegam ao resto do planeta através do nosso jornalismo. Quem vem informando ao público mundial são jornais italianos, alemães, franceses, portugueses, americanos, e de muitos outros países.

Um dos maiores grupos de comunicação do mundo, a Fox News, tem no jornalista Tucker Carlson a expressão da credibilidade e competência, considerado o melhor jornalista da atualidade, A empresa enviou um jornalista, Matt Tirmand, como enviado especial para cobrir as manifestações.

Neste dia 29 de novembro, Tucker, mais uma vez, tendo o verdadeiro jornalismo como um manual de cabeceira, deu notícias do que ocorre no Brasil. As informações são divididas pelo mundo inteiro. Algumas canetas daqui não alcancem os papéis de lá, isto é certo. Democracia, né?

E assim caminha o jornalismo que honra a notícia, e que o jornalista Alexandre Garcia, um dia, lapidou numa frase; “O jornalismo tem que ser escravo dos fatos. Os fatos não precisam de ajuda.”

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