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    José Aparecido Ribeiro

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José Aparecido Ribeiro

  • Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia - MBA em Marketing

    Presidente da Abrajet-MG. DRT-MG 17.076/12

    Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia - MBA em Marketing

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HomeColunistasJosé Aparecido RibeiroColuna

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Política

13/12/2022 às 17:38 - José Aparecido Ribeiro - Blog Conexão Minas

BRASÍLIA DIA 12 DE DEZEMBRO DE 2022, EM 5 ATOS – TEATRO ARMADO PARA ENGANAR TROUXAS

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Um teatro montado com aval da imprensa, factoides com objetivo de antecipar a posse do descondenado

Foto: Jovem Pan News – black-blocs se fazendo passar por Bolsonaristas

Brasília segunda-feira dia 12 de dezembro de 2022, um teatro em 5 atos:

Cena 1, que não se confirmou: Reação de Bolsonaristas na porta do TSE contra a diplomação do ladrão. Entra em cena os black-blocs invadindo o TSE, obrigando a polícia entrar em ação descendo o cassetete, usando bombas de gás lacrimogêneo, efeito moral, tiros com balas de borracha, prisões e imagens fortes captadas pelas câmeras da CNN, Band, Globo e Cia. do “consórcio” (UOL, GLOBO, Estadão, Brasil 247, Antagonistas e outros da mesma lavra de cínicos).

Cena 2, a alternativa: Caso não ocorra manifestações e a invasão no TSE na hora da posse, prendam um índio, sem apresentar mandato, de forma truculenta, em carros descaracterizados e simulem uma confusão na porta do prédio da Policia Federal, área nobre de Brasília, como se houvesse intenção de invadir a sede da PF. Bastante pirotecnia no decorrer da cena, quebradeira, carros sendo incendiados, spray de pimenta, tal e coisa, coisa e tal.

Cena 3, a baderna: Agora sim prá valer, black-blocks entram em cena para botar fogo em carros, ônibus, destruindo patrimônio público, incitando a população a invadir o hotel do presidente eleito e seu vice quase santo. Ao fundo, imagens de incêndios, helicópteros, viaturas com giroflex ligados e sirenes. Detalhe, não apaguem os focos de incêndio, deixem eles queimarem para prolongar a  cena 2 o máximo de tempo possível. Qualquer coisa, diga que a água acabou.

Cena 4, a narrativa: Alinhamento de imagens e discurso do consórcio de imprensa militante com repórteres inflamados e chocados com as imagens, lembrando repetidas vezes que até aqui havia reinado a paz, mas que agora, depois de 43 dias acampados, os “Bolsonaristas” saíram da linha, barbarizaram e viraram TERRORISTAS perigosos. Abusem de palavras fortes e impactantes.

Cena 5, os atores conspiradores: Franqueiem a palavra para o Randolfe Rodrigues, sem limite de tempo, mostrem Twitter do Flávio Dino e ameacem tirar Lula do Hotel cercado de policiais Militares, para conduzi-lo a local mais seguro, que deveria ter sido a Granja do Torto, mas essa Bolsonaro tomou para ele e não restou ao “eleito”, outra alternativa, se não ir para um hotel. Sempre com um escudo na frente: tudo em nome da democracia. Convidem comentaristas de peso para os palpites, claro, todos alinhados com o plano.

Foto: Jovem Pan News – black-blocs escondidos

Os fatos

Foi mais ou menos assim, a tentativa de criar um cenário de guerra na capital Federal na noite desta segunda-feira (12), data da diplomação do descondenado, mas esqueceram de  combinar com os “russos” para não usarem as câmeras de celular, leia-se os brasilienses que diariamente circulam ou moram no cenário onde o teatro foi montado. Quanto aos blak-bloks, o controle não é possível de ser feito, e aí a “missão dada, nem sempre é a missão cumprida,” vazou, e a trama foi descoberta.

A sordidez no último grau, caracterizando crime de lesa pátria.

Imagens mostram a contratação em massa de black-blocks que estavam cadastrado no movimento “antifas”, prontos para ação. Foram deslocados de São Paulo, (ouçam os áudios do momento da ação, fartamente disponíveis nas redes sociais) e repare neles os sotaques dos vândalos terroristas. Alguns, que se passavam por índios, foram importados do Mato Grosso e tem até vídeos da viagem mostrando que não sabiam para onde estavam indo.

Foto: Depoimento sobre a prisão do índio

Especialistas chamam esse teatro de fallse-flag (falsa-bandeira) com tática de psyops  (operações psicológicas). O objetivo é manipular a opinião pública causando pânico e medo nas pessoas, e com isso criar motivos para uma ação mais contundente respaldada na Lei, ou até mesmo antecipar a posse, e tomar o poder. Randolfe (A GAZELA SALTITANTE) protagonizou o discurso durante os atos terroristas, CONTRATADOS pela própria esquerda – Cena 5.

O responsável pelas narrativas entrou ao vivo em vários veículos do consórcio, um após o outro, em discurso ensaiado, inflamado, gritando e chamando “bolsonaristas” de TERRORISTAS, pedindo a prisão de Michele Bolsonaro, associando os atos de vandalismo próprio, aos apoiadores do presidente que estiveram no Palácio da Alvorada mais cedo e receberam marmitas da primeira dama. (Para o psicopata que representa o Amapá, estado mais pobre e esculhambado do Brasil, cuja capital joga no Rio Amazonas 94% do esgoto in-natura, 65 milhões de brasileiros que não aceitam fraude nas urnas, são TERRORISTAS.)

Foto: WhatsApp – Hospedes de hotéis registrando ação de petistas

O planejamento era repetir em Brasília o que aconteceu com Donald Trump nos EUA. Esperavam que a reação fosse ocorrer na diplomação, mas não aconteceu, e então o plano B foi acionado. Com efeito, não custa lembrar que até o momento, mesmo com cenas de vandalismo ocorrendo na frente de policiais, ninguém foi preso. Ou seja, prisões valem para quem fala mal de ex-presidiário descondenado e ministro do supremo, mas não valem para quem bota fogo em ônibus e destrói patrimônio publico e privado?

Não é necessário ser analista com especialização em estratégias militares para deduzir que tudo que aconteceu na noite desta segunda-feira (12) em Brasília, foi orquestrado antecipadamente por quem tem outros objetivos que não são o de defender o “estado democrático de direito” e nem tampouco as liberdades do povo brasileiro.

José Aparecido Ribeiro – jornalista

www.conexaominas.com – jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

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