Jornalista
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Política
16/09/2022 às 16:43 - Alexandre Siqueira - Opinião Liberal
Acompanhando a perseguição política em curso no Brasil, vamos observar que a prática se transforma em aberrações imorais até na justiça. Enquanto isso acontecia na esfera jurídica, tudo bem, afinal político mau-caráter é cara de pau por natureza. Nem fica vermelho quando confrontado pelas críticas. Basta ver essa figura patética da nossa política, o Randolfe Rodrigues, conhecido por gazela ou senador Dpvat. Ele não atua como senador da república, como eleito para isso, e sim, como um fiscal do puteiro.
Para concluir como aberrações imorais da justiça, não precisa ir longe. Basta ler as decisões das juízas Ana Lúcia Todeschini Martinez e Marisa Gatelli, ambas do Rio Grande do Sul, onde a primeira proibiu a exibição da bandeira nacional e a segunda mandou retirar um painel com os dizeres “Deus, Pátria, Família e Liberdade”. Alegam que as peças fazem parte de propaganda ilegal de campanha do presidente/candidato Jair Bolsonaro.
Já no âmbito do Supremo Tribunal Federal, essa perseguição é percebida diariamente, claramente contra todo e qualquer cidadão que apoia o conservadorismo e o governo, e seus movimentos, e obviamente, a Jair Bolsonaro, ora como presidente da república, ora como candidato à reeleição.
O mesmo algoz que age no STF, Alexandre de Moraes, agora, como presidente do TSE, age naquela instância eleitoral. Desde o início das campanhas oficiais, e cá entre nós, até mesmo antes disso, várias de suas decisões se encarregam de prejudicar a campanha do presidenciável e de seus apoiadores. Basta apontar a recente decisão do ilustre ministro que, ilegalmente, diga-se de passagem, agrediu oito empresários, e com medidas extremamente desproporcionais. Além de impingir humilhações ao MPF, visto que ignora solenemente a instituição constitucional para orientar ações judiciais. Passa por cima de tudo e todos como um verdadeiro tirano. De forma mais direta, vem do STF/TSE, afrontas ao presidente da república, praticamente todos os dias, tanto por interferências em outro poder, quanto para prejudicar a campanha do titular de número 22 do PL na eleição à presidência.
Vídeos, áudios, imagens, em toda e qualquer campanha, uma espécie de filtro é acionado, e muitas acabam suspensas, proibidas, retiradas do ar, sob alegações, muitas vezes estapafúrdias. A decisão de proibir o uso de imagens das manifestações populares do 7 de setembro na campanha de Jair Bolsonaro simboliza bem essa perseguição.
Chega, agora, à campanha do presidente um novo vídeo que retrata verdades (tudo são fatos, e não conjecturas ou achismos), onde o objetivo é mostrar o que é classificado como a maior mentira desta eleição. O ex-presidiário Lula, agora candidato ao mais alto cargo da república, graças a uma manobra judicial, disse expressamente que foi “inocentado”, num debate de TV para presidenciáveis. E isso é MENTIRA!
O povo, já calejado por esta militância dentro das cortes brasileiras, espera que a criatividade jurídica não consiga um enredo para impedir a exibição deste conteúdo, mas... As apostas estão abertas!
Assista:
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Alexandre Siqueira - Opinião Liberal
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