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José Aparecido Ribeiro

  • Jornalista, Bacharel em Turismo, Licenciado em Filosofia - MBA em Marketing

    Presidente da Abrajet-MG. DRT-MG 17.076/12

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Política

09/01/2023 às 13:05 - José Aparecido Ribeiro - Blog Conexão Minas

A versão e os fatos do histórico 8 de dezembro de 2023, que não acabou

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Se você quer saber a verdade como ela é e não como a desenham, desligue-se do consórcio de imprensa, não se contente com mentiras sinceras em nome de uma suposta democracia, aviltada

Do blogueiro que se acha jornalista, ao jornalista Willian Bonner que tem certeza que é Deus, o que se vê neste day-after do histórico 8 de dezembro de 2022 é a palavra GOLPE estampada nas manchetes, nos bigodes de matérias, e nas cartas de repúdios que chegam às pencas, todos tentando apagar fogo com gasolina azul. Um verdadeiro samba de uma nota só recheado de insensatez e ódio saindo pelas ventas.

Declarações e repúdios desprovidos da razão que só agravam o que não se encerra com decretos e discursos inflamados de gente que não tem moral e nem é exemplo, se não para mal feitos. Os acontecimentos de ontem foram orquestrados e tiveram objetivos concretos. Podemos dizer até que desta vez eles acertaram, ainda que não tenham vencido a guerra que eles mesmos provocaram e que está longe de um fim pacífico. Tudo em nome da democracia. Quanto cinismo!

Passada a euforia das primeiras horas daquilo que parecia ser um estouro da boiada na Praça dos Três Poderes em Brasília, a verdade dos fatos começa a aparecer. Não me refiro a “verdade” do consórcio de imprensa militante, mas a real. Se você é uma pessoa sensata, sabe fazer juízo crítico da realidade, possui algum discernimento, honestidade intelectual e autonomia, desligue a TV, afaste-se do que a grande mídia ativista publica e tente enxergar os fatos baseando-se no que vai chegando pelas redes sociais em vídeos gravados por quem esteve na linha de frente dos acontecimentos.

Devo lembrar que boa parte da imprensa, a mesma que destila ódio, defende o indefensável e não faz mais jornalismo honesto, chegou depois na cena do “crime”, pelo menos duas horas após a “invasão” da Praça dos Três Poderes pelo POVO, que eles enchem os pulmões para chamar de “TERRORISTAS, NAZISTAS, FASCISTAS, GOLPISTAS E BOLSONARISTAS”. Não sabem separar o joio do trigo, e fazem isso deliberadamente, aproveitando-se da retórica e narrativas de formadores de opinião conhecidos a serviço da causa socialistas que vem sendo doutrinados há 40 anos.

O balaio dos “criminosos” é composto por gente simples e ordeira, grupos familiares incapazes de fazer mal a uma formiga, embora estejam cansados do cinismo, das mentiras e da sordidez que permeia a política, a justiça e o jornalismo brasileiro. Tentaram pelas vias legais ter acesso ao código fonte e a transparência das eleições, por meio dos seus representantes, mas foram ridicularizados e receberam como repostas um sonoro: “PERDEU MANÉ”, lembra?

As primeiras imagens e gravações do que de fato estava acontecendo em Brasília ontem domingo (8), foram transmitidas por youtubers que acompanhavam a manifestação e que foi programada para ser ordeira, a exemplo do que aconteceu em 2013, espontaneamente e de forma orgânica. As imagens mostram o que as câmeras de televisão não registraram, o povo pacificamente ocupando a parte externa das três casas: Senado, Câmara dos Deputados e posteriormente, já com o efeito manada provocado pelos infiltrados, ao prédio do STF.

Nas mesmas imagens, fica claro a ação de vândalos infiltrados, contratados para o serviço sujo, e que não serão reveladas pelo consórcio, mas circulam pelas redes sociais como rastilho de pólvora, mostrando o que de fato aconteceu. Com efeito, o que os verdadeiros defensores dos direitos humanos, parlamentares com algum juízo e advogados honestos precisam fazer agora é usá-las para livrar os inocentes que foram pegos para cristo e estão sob a tutela do estado sendo acusados de terrorismo.

De novo, separar o joio do trigo é tarefa premente, se de fato existe ainda resquícios de democracia na capital federal no day after da intervenção federal orquestrada que será ratificada hoje pelo santo Rodrigo Pacheco. A esquerda sabia que não tinha como conviver por muito tempo com a pressão popular, (65 milhões de pessoas engasgadas com a fraude e com as peripécias do TSE). Estava sem ação diante do que era mostrado para o mundo pelos veículos de comunicação que não foram cooptados com o dinheiro roubado “depositado em containers” e fartamente derramado nos últimos três anos.

Existe de fato uma insurgência pacífica e legitima protagonizada por famílias e gente de bem carregando uma arma poderosíssima nas costas, a bandeiras brasileiras. Se não houvesse a ação dos infiltrados black blocs, a ocupação do Congresso por milhares, e talvez milhões de pessoas impediria o funcionamento do parlamento forçando o mundo a saber o que de fato está acontecendo no Brasil.

Devo lembrar do Artigo 1º (…) Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou DIRETAMENTE, nos termos da Constituição de 1988. Ordeiramente não haveria força suficiente para tirar o povo da porta do Congresso como fez em dezembro de 2011, na Praça Tahri cidade do Cairo, o povo egípcio depondo Hosni Mubarak algumas semanas depois, no que ficou conhecido como Primavera Árabe.

Sabendo disso os estrategistas Granmicianos da esquerda agiram mais uma vez sorrateiramente, nos bastidores, infiltrando “black blocs” no meio do movimento pacifico, instruindo eles a provocar o chamado ‘efeito manada’, vulgarmente conhecido como “explosão da boiada”. Reitero e reforço que 99% das pessoas que estavam ali são pessoas simples, inexperientes e com uma forte carga emocional de que foram traídas.  Não é difícil concluir o que significa isso em momento de estresse e pressão.

Não seria leviano supor que os infiltrados tiveram garantias de que estariam protegidos, pois a imprensa, a justiça, e quase todo o aparato estatal formal está do lado oposto a dos patriotas. Era agir e resolver três problemas numa única tacada de mestre: A legitimação para tirar a força todos os manifestantes de Brasília; a incriminação de Bolsonaro por ter sido o “artífice” da insurgência, justificando inclusive a sua prisão. E de quebra deixando ele inelegível para 2026.

E não para por ai, a imprensa faria o trabalho de dramaturgia que ela é treinada para desacreditar a parcela da população que ainda dá crédito para o consórcio, por comodismo ou alienação, e que no conforto do sofá torcia para que as manifestações gerassem reações nas forças armadas e o ladrão fosse deposto junto com a sua camarilha.

Plano perfeito, se não fosse as redes sociais mostrarem pelas lentes de que esteve lá, o que de fato aconteceu. O Brasil não é para gente honesta, temente a Deus e ordeira, é para os “fortes” e desonestos, os que sabem “levar vantagem”(no modelo vulgarmente conhecido como lei de Gerson) quando o assunto é enfrentar o “sistema”. Será que essa jogada de mestre da esquerda põe fim ao sonho de 65 milhões de “TERRORISTAS”, incluindo eu e você, os insatisfeitos com a falta de transparência nas eleições de 2022?

José Aparecido Ribeiro é jornalista

www.conexaominas.com – jaribeirobh@gmail.com – WhatsApp: 31-99953-7945

O jornalista José Aparecido não recebe verbas públicas para a sua manutenção, necessita de anúncios ou doações que podem ser feitas pelo pix; 31-99953-7945  

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